CONFERENCISTAS
Silvia Hunold Lara possui graduação em História (1977) e doutorado em História Social (1986) pela Universidade de São Paulo. É professora livre-docente (2004) e titular (2009) do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Aposentada em 2016, tornou-se desde então professora colaboradora deste departamento. É autora de "Campos da Violência. Escravos e senhores na Capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808" (1988, 2a ed. 2023), "Fragmentos Setecentistas. Escravidão, cultura e poder" (2007), e “Palmares & Cucaú. O aprendizado da dominação" (2021). Com Joseli M. Nunes Mendonça, editou a coletânea "Direitos e Justiças no Brasil. Ensaios de história social" (2006) e, com Gustavo Pacheco, "Memória do Jongo: as gravações históricas de Stanley J. Stein. Vassouras, 1949" (2007). Com Phablo Roberto Marchis Fachin, organizou o livro “Guerra contra Palmares. O manuscrito de 1678” (2021).
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Luiz Geraldo Silva é professor Titular do Departamento de História da Universidade Federal do Paraná e do Programa de Doctorado en Historia y Estudios Humanísticos: Europa, América, Arte y Lenguas, da Universidad Pablo de Olavide de Sevilla. Graduado (1986) e Mestre (1991) em História pela Universidade Federal de Pernambuco. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (1996). Atua nas áreas de História do Brasil Colônia, História da América, História Atlântica e História Marítima. Estuda milícias e história social de africanos e afrodescendentes livres e libertos nos impérios português e no mundo atlântico entre os séculos XVII e XIX.
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PARTICIPANTES
Adriana Barreto de Souza é professora do Departamento de História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRuralRJ), com pós-doutorado na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, 2015); no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS/UL, 2020) e na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 2020). É pesquisadora do CNPq e Cientista do Nosso Estado (CNE/FAPERJ). Foi pesquisadora visitante na Universidade de Paris I - Panthéon Sorbonne (2015/2016) e no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa - ICS/UL (2011/2012). Além de vários artigos acadêmicos, é autora de: Duque de Caxias: o homem por trás do monumento (2008); O Exército na consolidação do Império: um estudo histórico sobre a política militar conservadora (2022); Pacificar o Brasil: das guerras justas às UPPs (2017).
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Alex Borucki é graduado em História, Universidad de la Republica (Montevideo, 2002) e Ph.D. em História, Emory University (Atlanta, 2011). Professor of History, University of California, Irvine. Publicou os seguintes livros: From Shipmates to Soldiers: Emerging Black Identities in the Rio de la Plata. Albuquerque, University of New Mexico Press, 2015; Abolicionismo y tráfico de esclavos en Montevideo tras la fundación republicana. Montevideo: Biblioteca Nacional, 2009. Com K. Chagas e N. Stalla, Esclavitud y trabajo. Un estudio sobre los afrodescendientes en la frontera uruguaya, 1835-1855. Montevideo: Pulmon, 2004. Tem artigos publicados em American Historical Review, Hispanic American Historical Review, William and Mary Quarterly, Colonial Latin American Review, The Americas, History in Africa, Itinerario, Atlantic Studies, e Slavery and Abolition.
Ariane Carvalho da Cruz é professora colaboradora do Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN). Doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestre e licenciada em História pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Em 2017 realizou estágio sanduíche na Boston University com bolsa financiada pela Capes e sob supervisão do professor Dr. John Thornton. Pesquisa sobre as guerras e militares em Angola no século XVIII e tem experiência em temas como: História da África, Angola, século XVIII, guerra, militares e escravidão.
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Bruna Almeida Pereira é graduanda em História pela PUC-Rio com habilitação em licenciatura e bacharelado, com domínios adicionais em Estudos Latino-Americanos e Afro-Brasileiros. Ex-bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID), ex-bolsista no Programa de Ensino Tutorial (PET), bolsista de IC no Museu Histórico Nacional com a pesquisa "História afro-brasileira em revista. A presença afro-diaspórica na história do Brasil contada por Gustavo Barroso em 'Segredos e Revelações da História do Brasil' da revista O Cruzeiro (1948-1960)". Integrante do PIBIC junto a Professora Crislayne Alfagali da PUC-Rio, integrante do Projeto de Memória Empresarial da White Martins e integrante do grupo de pesquisa Escritas da história em museus: objetos, narrativas e temporalidades, que segue uma linha de pesquisa relacionada as Heranças da Diáspora Africana nos museus de história. Áreas de interesse: Historia Cultural; História Social; História da África; História do Brasil.
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Celio de Souza Mota é doutorando pelo programa em História da UFBA - Universidade Federal da Bahia; mestre em História pela UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia (2010). É pós-graduado (latu sensu), em História Política pela UNEB - Universidade do Estado da Bahia (2004), especializado (latu sensu), em História e Cultura Afro-brasileira (2017) pela UNIASSELVI, especializado (latu sensu), em Docência no Ensino Superior (2019) pela UNIASSELVI, especializado em Gênero, raça/etnia e sexualidade na formação de Educadores (as) pela UNEB/CEGRESFE e, possui Licenciatura plena em História pela UNEB - Universidade do Estado da Bahia (2001). Tem experiência em docência na área de História do Brasil e História Africana e indígena e cultura afro-brasileira. Pesquisa sobre libertos e livres no período escravista na América portuguesa tendo como tema mobilidade social ascensional, sociabilidade e construção de identidades. Investiga sobre militares e milicianos "pretos e pardos" no processo de autonomia política do Brasil, sobretudo, na Bahia. Outrossim, pesquisa sobre educação militar e seus impactos nas relações de gênero, raça e sexualidade dos discentes de ensino médio.
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Crislayne Alfagali é professora do Departamento de História, do Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura e do ProfHistória (Mestrado Profissional em Ensino de História)da PUC-Rio. Tem como principais áreas de interesse a História do Brasil Colônia e a História da África, concentrando a pesquisa em temas como: conexões históricas e culturais entre África e Brasil, elementos materiais da cultura, história do trabalho e história de Angola. É autora entre outros do livro "Ferreiros e fundidores da Ilamba. Uma história social da fabricação de ferro e da Real Fábrica de Nova Oeiras (Angola, séc. XVIII)". Luanda, Angola: Fundação Dr. Antonio Agostinho Neto, 2018.
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Cristiana Schettini Pereira possui graduação em história pela Universidade Estadual de Campinas (1994), mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas (1997) e doutorado em História pela Universidade Estadual de Campinas (2002). Atualmente é pesquisadora do CONICET, Argentina, com sede no Instituto de Altos Estudios Sociales, Universidad Nacional de General San Martín, na Argentina. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil e da América, atuando principalmente nos seguintes temas: história social, estudos de gênero, prostituicão, historias conectadas, historia social da polícia e da municipalidade.
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Diego Antonio Galeano é professor Adjunto do Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Possui Graduação em Sociologia pela Universidad Nacional de La Plata, Argentina (2004), Mestrado em História pela Universidad de San Andrés, Argentina (2010) e Doutorado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012). Tem experiência na área de história contemporânea do mundo atlântico ibero-americano, com ênfase na história conectada das cidades sul-americanas nos séculos XIX e XX. Foi professor e pesquisador visitante na Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne e na Université de Lille (França), na Ludwig-Maximilians-Universität München e no Max Planck Institute for Legal History (Alemanha). É integrante do Grupo de Pesquisa/CNPq Deslocamentos, Mares e Rios e do Laboratório de Pesquisa em Conexões Atlânticas (PUC-Rio). Atualmente é Coordenador do Projeto Institucional de Internacionalização CAPES-Print: História global: debates e tendências historiográficas (Departamento de História - PUC-Rio), Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq e do Programa Jovem Cientista do Nosso Estado da FAPERJ.
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Fabiane Popinigis (Doutora em História pela Unicamp, 2003) é professora Associada do Departamento de História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Sua tese, sobre o movimento associativo e reivindicativo pela regulamentação da jornada de trabalho no comércio ganhou o prêmio Várias Histórias do CECULT/UNICAMP, que resultou na publicação do livro Proletários de casaca: empregados no comércio carioca (1850-1911), pela editora da UNICAMP em 2007. Tem experiência na área de História do Trabalho e atualmente suas pesquisas e publicações versam sobre a história da escravidão e da liberdade, relações de gênero e história social do direito. É membro da Anpuh (Associação Nacional de História) e da ALHIS (Asociación Latinoamericana e Iberica de Historia Social) e da REDLATT (Red Latinoamericana y del Caribe de Trabajo y Trabajadorxs). Foi editora da Revista Mundos do Trabalho entre os anos 2009 e 2014 e editora chefe da EDUR (Editora Universitária da UFRRJ). Atuou como Tutora do PET-História (UFRRJ) entre 2014 e 2018. Ocupou o cargo de coordenadora Nacional do GT-ANPUH “Mundos do Trabalho” (2019-2021) e de primeira presidente da Associação Nacional de História do Trabalho (ANATH). Atualmente coordena o Programa de pós-graduação em História da UFRRJ (Nota 5 CAPES), onde orienta alunos de mestrado e doutorado.
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Fernando Prestes de Souza é graduado em Licenciatura e Bacharelado em História (2008) pela Universidade Federal do Paraná. Mestre em História (2011) pelo PPGHIS da UFPR, linha de pesquisa Espaço e Sociabilidades. Doutor em História Social (2017) pela Universidade de São Paulo. Desenvolve pesquisas na área de História do Brasil, da segunda metade do século XVIII ao fim do primeiro reinado. Atua principalmente nos seguintes temas: história militar dos pardos livres, história social dos homens de cor em São Paulo e a sua inserção na arena política durante a era das revoluções. É professor de História no Instituto Federal do Paraná.
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Guilherme Oliveira é mestrando em História Social da África na Unicamp. Bolsista FAPESP. Graduado em História Licenciatura pela PUC Campinas. Atuou no Programa Institucional de Bolsistas de Iniciação à Docência pela CAPES.
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Hendrik Kraay possui doutorado em Historia pela University of Texas at Austin (1995). Leciona na Universidade de Calgary desde 1997, onde foi chefe do Departamento de História de 2011 a 2016. É especialista em história do Brasil e atualmente desenvolve pesquisas sobre a festa do Dois de Julho na Bahia e sobre o entrudo, seu declínio, e o surgimento do carnaval. É autor de Bahia's Independence: Popular Politics and Patriotic Festival in Salvador, Brazil, 1824-1900 (2019), Days of National Festivity in Rio de Janeiro, Brazil, 1823-1889 (2013) e Política racial, Estado e forças armadas na época da Independência: Bahia, 1790-1850 (2011).
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João Paulo Peixoto Costa é professor do Instituto Federal do Piauí, campus Floriano, do Mestrado Profissional em Ensino de História - PROFHISTÓRIA - da Universidade Estadual do Piauí em Parnaíba e do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Sociedade e Cultura da Universidade Estadual do Piauí em Teresina. Faz estágio pós-doutoral na Universidade Federal do Piauí sob supervisão do prof. Johny Santana de Araújo. Doutor em História Social pela Universidade Estadual de Campinas, com tese ganhadora em 2019 do Prêmio "3x22 de teses e dissertações: Bicentenário da Independência", da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. Mestre em História do Brasil pela Universidade Federal do Piauí e graduado em História pela Universidade Federal do Ceará. É vice-coordenador do GT "Povos Indígenas na História" da Anpuh Brasil. Compõe a coordenação do Projeto VIP - Vilas Indígenas Pombalinas. É membro da Sociedade de Estudos do Brasil Oitocentista (SEBO) da Universidade Federal do Ceará. Pesquisa a atuação de vereadores e juízes indígenas nas câmaras municipais de vilas de índios no Ceará durante a independência do Brasil.
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Magdalena Candioti (CONICET, Instituto Ravignani / Universidad Nacional del Litoral) é doutora em História (Facultad de Filosofía y Letras-UBA), Magíster en Historia (IDAES-Universidad Nacional de San Martín) e Licenciada em Ciência Política (Universidad Nacional de Rosario). Pesquisa sobre a história da escravidão e a diáspora africana no Rio da Prata. É autora do livro Una historia de la emancipación negra. Esclavitud y abolición en la Argentina (Buenos Aires, Siglo XXI Editores, 2021).
Mais informações: http://ravignani.institutos.filo.uba.ar/integrante/candioti-magdalena
Maria Clara Aredes de Figueiredo é doutoranda e Mestre pelo Programa PPHRural na Universidade Rural Federal do Rio de Janeiro e bolsista CAPES Graduada no curso de História na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - Instituto de Ciências Humanas e Sociais - Campus Seropédica. Integrante do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos da Política e História Social, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
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Mariana Albuquerque Dantas é professora do Departamento de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), atualmente é coordenadora do Curso de Licenciatura Plena em História. Possui doutorado e mestrado na mesma área pela Universidade Federal Fluminense. A tese foi premiada em 2015 pelo Arquivo Nacional, sendo publicada com o título Dimensões da participação política indígena: Estado nacional e revoltas em Pernambuco e Alagoas, 1817-1848. Faz parte da coordenação do GT Os Índios na História, da Anpuh-Brasil (biênio 2021-2023). É membro dos seguintes grupos de pesquisa do CNPq: LACED - Laboratório de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento (Museu Nacional/UFRJ); VIP - Vilas Indígenas Pombalinas (IFPI). Desenvolve pesquisas sobre grupos indígenas no século XIX, enfocando reelaboração de identidades coletivas, estratégias indígenas, participação política, espaços informais de exercício da cidadania e formação do Estado nacional brasileiro.
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Michel Mendes Marta é doutorando em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Mestre em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense (UFF- 2013) , graduado em História pela mesma universidade (2009). No mestrado, estudou as chamadas "milícias de homens pretos forros" na cidade do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil e atuando sobretudo no que diz respeito à história da escravidão.
Paulo Cruz Terra é professor de História do Brasil República no Departamento de História, da Universidade Federal Fluminense, além de atuar no Programa de Pós-graduação em História da mesma instituição. Foi bolsista CAPES-Alexander von Humboldt Stiftung na Universität Bonn, na modalidade de "pesquisador experiente". Atualmente é Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2 e Jovem Cientista do Nosso Estado da FAPERJ. Foi eleito em 2022 como Membro Afiliado da Academia Brasileira de Ciência. É membro da diretoria da Associação Nacional de História do Trabalho (ANAHT) e da ANPUH, Seção Regional Rio de Janeiro. É um dos editores da Série "Social History of Punishment and Labour Coercion", da Amsterdam University Press. Possui graduação em História pela Universidade Estadual de Campinas (2005). Finalizou o mestrado em História na Universidade Federal Fluminense, em 2007, e o doutorado na mesma instituição, em 2012. Sua tese foi premiada, e publicada, pelo Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro. Tem atuado principalmente nos seguintes temas: história do trabalho, história do Rio de Janeiro e história do transporte.
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Rafael Ale Rocha é graduado em História (2006), Mestre em História Social (2009) e Doutor em História Social (2013). Atua na área de pesquisa em História Moderna, História do Brasil Colonial, História da Amazônia, História Militar, História indígena, História Social da Arte e Turismo. Professor do Departamento de História da Universidade Federal do Amazonas (DH/UFAM), do Programa de Pós-Graduação em História da mesma universidade (PPGH/UFAM) e do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade do Estado do Amazonas (PPGICH/UEA). É vice-coordenador do curso de História da UFAM (IH08/diurno) e vice-editor da Revista Canoa do Tempo (periódico científico do PPGH/UFAM).
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